Os principais poderes do Capitão América nos filmes da Marvel

 

Um dos personagens mais importante dos filmes da Marvel é, sem dúvidas, o Capitão América, interpretado por Chris Evans. Sim, devemos nos despedir dele em Vingadores: Ultimato, mas enquanto isso não acontece, vamos nos lembrar de seus principais poderes dentro do Universo Cinematográfico da Marvel, que foram retratados nos últimos anos.

No fundo, não podemos dizer que o Capitão América tem exatamente superpoderes (ele não dispara rajadas de energia como a Capitã Marvel ou manipula mentes como a Feiticeira Escarlate), mas que no fundo, tem excepcionais habilidades por ter se transformado em um super soldado. E é a partir daí que vamos começar a conversa.

O Sérum do Super Soldado

chris evans

Em seu primeiro filme, todos vimos que o então franzino e pequeno Steve Rogers se voluntariou para o experimento do Soro do Super Soldado. O procedimento foi um sucesso e o personagem realmente se transformou em um super soldado, após sair da câmara alto e bastante musculoso. Com isso, ele ganhou as seguintes habilidades:

Força

thanos

O Capitão América conseguiu se tornar uma pessoa muito mais forte que o comum graças ao soro. E diversas vezes, mostrou como sua força é de se impressionar.

Por exemplo, em Capitão América: O Primeiro Vingador, ele conseguiu levantar uma moto com três mulheres durante as turnês de exibição que fazia. No primeiro filme dos Vingadores, ele deu um soco em um saco de pancadas, que saiu voando e parou alguns metros a frente. E em Capitão América: Guerra Civil, Steve conseguiu a proeza de segurar um helicóptero, mesmo que momentaneamente, com suas próprias mãos.

Em uma de suas cenas de luta mais famosas, o Capitão América conseguiu derrotar vários agentes da S.H.I.E.L.D. dentro de um elevador no Triskelion. Vale lembrar que ele recebeu alguns golpes de tasers, que conseguem nocautear uma pessoa comum sem maiores problemas.

E também não podemos nos esquecer que em Vingadores: Guerra Infinita, o Capitão conseguiu, mesmo por apenas um tempo, parar Thanos com cinco Joias do Infinito.

Durabilidade e resistência

Steve Rogers também já mostrou em várias ocasiões que é um cara realmente durão. Afinal, ele também já mostrou ter uma durabilidade muito acima do normal por conta do soro que mudou sua vida.

Em Capitão América: O Soldado Invernal, o herói pulou de um avião sem paraquedas e caiu na água sem grandes problemas. Ainda em sua segunda aventura solo, Steve pulou de uma altura enorme e caiu no chão sem usar seu escudo como se isso não fosse nada de mais.

E durante a Guerra Civil, levou diversos golpes do Homem de Ferro, o que não deve ser nada agradável, já que a própria armadura de Tony Stark é bastante resistente.

Velocidade e agilidade

Não é de se impressionar que o Capitão América também mostrou ter uma grande velocidade e agilidade nos filmes da Marvel após se tornar um super soldado.

Em O Soldado Invernal, há uma cena em que Steve corre por Washington e deixa o Falcão para trás com enorme facilidade. Durante esse treino, conseguiu a proeza de correr 20 km (praticamente meia maratona) em apenas meia hora. Em Guerra Civil, também chegou a correr mais rápido que alguns carros enquanto perseguia o Pantera Negra.

Por conta disso, o Capitão América também mostrou ter uma grande agilidade e reflexos. Por exemplo, em Vingadores: Guerra Infinita, ele pegou a lança de Próxima Meia Noite com certa facilidade. E várias vezes, conseguiu desviar de tiros disparados em sua direção.

Escudo de Vibranium

capitão américa

Além de todas essas habilidades, todos sabemos que o Capitão América ainda conta com a ajuda do seu famoso escudo de Vibranium, que é extremamente resistente e o ajuda a enfrentar seus inimigos.

O escudo já o defendeu tanto de tiros quanto de rajadas de energia muito poderosas disparadas por vilões como Ultron e Loki. Tudo graças ao Vibranium. Ele também consegue cortar cabos de aço e fechaduras com a maior facilidade.

E, claro, sabemos que o Capitão América também usa o escudo para atacar seus oponentes. Sua habilidade de ataque mais famosa é ser arremessado pelo herói, acertar o alvo e ricochetear de volta para os braços de Steve.

Uma cena marcante do escudo do Capitão América, em um momento de ataque, veio em O Soldado Invernal, onde ele o jogou em direção a uma turbina de um jato, destruindo-a por completo.

Também vale citar a alta resistência da grande arma do Capitão América. Por exemplo, também em O Soldado Invernal, o herói pulou do elevador em que foi atacado de uma grande altura e o escudo absorveu o impacto sem grandes problemas.

Antes de concluir essa lista de habilidades, ainda vale citar duas curiosidades sobre o Capitão América que os fãs podem ter esquecido. A primeira é que por conta do seu metabolismo acelerado (que é quatro vezes mais rápido que o de um humano comum), o Capitão América não consegue ficar bêbado.

E a segunda é que em Era de Ultron, ele conseguiu mexer levemente o Mjolnir, o famoso martelo do Thor. Ou seja, isso significa que ele é quase digno de fazer isso, o que mostra que Steve, além de um super soldado, é um verdadeiro herói.

Sabia que Thanos já foi o Justiceiro nos quadrinhos? Confira

 

Thanos foi o grande vilão da chamada Saga do Infinito do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) e causou uma série de problemas para os Vingadores. No entanto, você sabia que nos quadrinhos, o Titã Louco já se transformou no Justiceiro? Sim, por mais louco que isso possa parecer, realmente aconteceu. Entenda mais abaixo.
Essa loucura ocorreu na recente edição #3 de Motoqueiro Fantasma Cósmico. Frank Castle, o Justiceiro original, assumiu o manto do Motoqueiro Fantasma Cósmico e teve de voltar no tempo (com uma ajudinha de Odin, pai do Thor) para sequestrar e matar Thanos ainda bebê, justamente para evitar que o vilão causasse problemas no futuro.
No entanto, Frank acabou decidindo apenas criar Thanos de uma forma diferente e não o matou, como deveria ter feito. Cable (sim, ele mesmo) e os Guardiões da Galáxia foram até essa realidade alternativa e disse que as ações do Motoqueiro Fantasma Cósmico criaram um futuro terrível.
Pouco depois, descobrimos o motivo da grande preocupação de Cable e dos Guardiões: sim, Thanos mudou, e para pior: ele se tornou o Justiceiro deste futuro alternativo.

Ou seja, o plano de Frank Castle em apenas mudar a personalidade de Thanos não deu certo (e isso era um pouco óbvio, já que o vilão cresceu ao lado de um vigilante impiedoso e sanguinário). E como Frank se tornou o Motoqueiro Fantasma Cósmico, podemos imaginar que ele assumiu o manto do Justiceiro para honrar o legado de seu “pai.”
No entanto, nas edições seguintes do quadrinho, Frank Castle realmente viu que errou. O Thanos Justiceiro, que veio do futuro, levou Frank e a versão ainda bebê dele para sua época.

Foi aí que Frank viu que Thanos se tornou ditador de todos os mundos que conquistou. Horrorizado com o que aconteceu, o Motoqueiro Fantasma Cósmico acabou matando o vilão e levou sua versão bebê de volta para o passado, ciente de que essa era a natureza do Titã Louco.

Criador Eiichiro Oda confirma que Pokémon é canônico em One Piece

 


O criador Eiichiro Oda revelou que Pokémon é canônico na série de One Piece. Segundo ele, o universo dos piratas retrata a franquia através de “livros de figuras” e “histórias ilustradas”.

Na sessão de “perguntas e respostas” do novo volume, Oda explicou que os monstrinhos não existem em si na obra, mas os personagens sabem do que se trata.

Para além da franquia Pokémon, existem outros títulos famosos que também são canônicos na obra de Eiichiro Oda, como é o caso de Sora, o Guerreiro do Mar, Monkey Ball e Marco-san.

Sobre One Piece

One Piece é a série de mangá e anime mais longa da história. A obra de Eiichiro Oda começou a ser publicada em 1997, com o anime chegando dois anos depois.

Ambos continuam a todo o vapor, mas o autor já anunciou o fim da história no próximo arco.

O enredo gira em torno de Monkey D. Luffy, o líder dos Piratas do Chapéu de Palha, que possui poderes que fazem seu corpo se comportar como uma espécie de borracha.

Seu maior objetivo é encontrar o maior dos tesouros piratas, conhecido como o One Piece. Tal feito permitiria a ele se tornar o novo rei dos piratas.

Em um mundo onde o mar ocupa a maior parte do globo e certas áreas são extremamente perigosas devido a presença de monstros marinhos e piratas muito temidos, Luffy desenvolve seus poderes de borracha, que adquiriu ao comer uma Devil Fruit, enquanto busca por seu objetivo final.

O anime pode ser visto no serviço de streaming Crunchyroll. O mangá é publicado no Brasil pela editora Panini.

One Punch Man finalmente mostra que Tatsumaki usa calcinha

 


One Punch Man mostrou Tatsumaki em um confronto com Saitama, que ela não considera como a “pessoa certa” para sua irmã Fubuki. No entanto, o capítulo 179 chamou a atenção por outro detalhe curioso.

Acontece que Tatsumaki é representada com um vestido aberto nas laterais, expondo suas coxas e quadris. Segundo teorizavam os fãs, a personagem – supostamente – era desenhada sem trajes íntimos.

Contudo, o novo arco trouxe uma reviravolta para Tatsumaki, revelando que ela realmente usa uma calcinha. A prova disso aconteceu em uma cena polêmica, onde o vestido dela se levantou.

Em outro momento, Tatsumaki também apareceu voando no mangá, sendo possível ver as laterais do traje pessoal.

Confira:

one punch man

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Sobre One Punch Man

One Punch Man começou como um webcomic, criado por alguém que usa o pseudônimo ONE, a mesma pessoa responsável por Mob Psycho 100.

A webcomic de One Punch Man começou a ser publicada em 2009 e logo se tornou viral devido à história do super-herói Saitama, o homem mais forte do mundo. A obra vem sendo adaptada para anime desde 2015.

Na história, o mundo é povoado por monstros e vilões que são combatidos por super-heróis filiados ao governo, que são classificados em níveis de poder.

Saitama, que aceitou o emprego de super-herói por diversão, é tão poderoso que não se enquadra na classificação, podendo matar qualquer inimigo com apenas um soco. Sua superioridade o torna entediado com a função e ele busca por um oponente que possa lhe fazer frente.

O anime é marcado pelo bom humor e pela frieza de Saitama, que ironicamente acabou se tornando um dos protagonistas de anime mais querido dos últimos tempos, frequentemente comparado a nomes como Goku, de Dragon Ball, e Naruto.

Ele é acompanhado por Genos, um ciborgue que está em busca de vingança pela morte de sua família.

A segunda temporada de One Punch Man estreou em 2 de abril de 2019 no Japão. A primeira leva de episódios está disponível na Netflix.

Quantas pessoas John Wick já matou dentro dos filmes?



John Wick se tornou um dos assassinos mais famosos do cinema em pouco tempo. Afinal, se você já assistiu aos três filmes estrelados por Keanu Reeves (agora quatro!), viu que o personagem tirou a vida de muita gente. Até mais que assassinos em série como Jason Voorhees e Michael Myers, para você ter ideia.

Segundo um levantamento feito pelo site Bloody Disgusting, John Wick tirou a vida de 84 pessoas no primeiro filme, 128 no segundo e de 94 do terceiro longa. Resta calcular quantos morrem pelas mãos do Baba Yaga no quarto filme, lançado recentemente nos cinemas.

Ou seja, se você somar esses números, John Wick já conseguiu a façanha de tirar a vida de nada mais, nada menos que 306 pessoas em apenas três filmes, uma média de 102 mortes por longa.

John Wick é um assassino tão eficiente que seus números já são melhores que os de muitos matadores em série de famosas franquias de filmes de terror.

Por exemplo Freddy Krueger, da série A Hora do Pesadelo, tirou a vida de “apenas” 40 pessoas em toda a franquia até o momento.

Já os assassinos mais eficientes de séries de filmes de terror são Jason Voorhees, de Sexta-Feira 13, e Michael Myers, de Halloween. Voorhees já tirou a vida de 157 pessoas em vários filmes, enquanto que Myers assassinou 140 pessoas em toda a história.

Ou seja, se você somar as mortes de Voorhees e Myers, os dois assassinaram 297 pessoas, nove a menos que John Wick, o que mostra como o Baba Yaga é, de fato, um assassino sanguinário de primeira, já que ultrapassou os dois vilões em apenas três filmes.

Sobre John Wick

A franquia de filmes John Wick foi criada por Derek Kolstad e é produzida pelo estúdio Lionsgate.

O primeiro filme foi lançado em 2014 e tem Keanu Reeves na pele do assassino de mesmo nome, que parte em busca de vingança contra os homens que mataram seu cachorrinho – um presente dado por sua esposa pouco antes de falecer.

O primeiro filme foi bem recebido pelos fãs e crítica e ganhou mais duas sequências, lançadas em 2017 e 2019. Juntos, os três longas já arrecadaram US$ 587 milhões em bilheteria e ajudaram a impulsionar a carreira de Reeves, que não emplacava sucessos há algum tempo.

Um quarto filme da franquia John Wick já foi confirmado e estreou nos cinemas em março de 2023. A Lionsgate também está produzindo um título spin-off chamado Ballerina, que deve ser estrelado por uma assassina semelhante ao protagonista.

A franquia também terá uma série de TV spin-off chamada The Continental e irá se passar no hotel de mesmo nome que apareceu nos filmes da franquia. A atração só deve estrear após o quarto filme chegar aos cinemas.

Enquanto Isso | O quadrinho brasileiro que viaja para o exterior







A lista de “graphic novels do mês” do Paul Gravett é um link em que eu tenho que clicar assim que aparece. Faz anos que Gravett – editor e crítico britânico, autoridade no quadrinho mundial – monta essa lista do que vai sair de interessante em inglês, com três meses de antecedência. Mas interessante mesmo, porque Gravett já viu de tudo e quer quadrinho inovador.

São uns vinte lançamentos por mês, que incluem grandes nomes até figuras novas, e tanto editoras gigantes quanto pequenas. Tem também uma espécie de ranking: quatro ou cinco a quem o crítico dá mais atenção. Na lista de lançamentos de maio de 2023, pela primeira vez vi não um, mais dois quadrinhos brasileiros no topo: Listen, Beautiful Márcia e Blessed Cure.






Se você não identificou, são as edições em inglês de Escuta, Formosa Márcia, de Marcello Quintanilha, e de Bendita Cura, de Mário César.

Márcia será o primeiro álbum de Quintanilha em língua inglesa. Apesar de o autor ser publicado em vários países da Europa há anos, os norte-americanos só resolveram se arriscar a traduzir o niteroiense agora, pós-prêmio de álbum do ano em Angoulême. Vai sair pela Fantagraphics, símbolo do quadrinho alternativo, com tradução de Andrea Rosenberg.

Blessed Cure também será a primeira vez de Mário César em inglês. Ou mais ou menos. A história de Acácio do Nascimento, um homem que é submetido a vários tratamentos de “cura gay”, já saiu completa no Tapas, traduzida pelo próprio autor. A novidade é a versão impressa, pela Soaring Penguin Press.






“Fui eu quem abordou a editora”, Mário César diz em conversa por e-mail. “Pesquisei quais editoras no exterior estavam recebendo propostas de novas publicações e enviei para análise. Não houve agentes no meio, fui só eu mesmo na cara e na coragem.”

Os avaliadores da pequena editora britânica disseram ao autor que ficaram muito emocionados com o quadrinho “e acham o tema muito importante, com uma mensagem que ainda precisa alcançar muita gente”.

No Twitter, a editora também se derramou pela HQ: “Sempre nos dizem para fazer o que amamos. Bom, nós amamos publicar graphic novel. Amamos dar voz a histórias que, talvez, ninguém fosse ouvir. E por isso que amamos Bendita Cura, de Mário César.”

César lembra que Bendita também vai ganhar versão em francês no mesmo mês que a inglesa. La Cure, pela iLatina – editora que tem publicado vários nomes do quadrinho sul-americano, como Carlos Trillo, Salvador Sanz e Enrique Breccia – já está em pré-venda nas livrarias francesas.

A Conrad anunciou na semana passada (via Universo HQ) que vai republicar Bendita Cura este ano no Brasil. Quando foi lançado independente, o material saiu em três volumes – e ganhou três Troféus HQ Mix, além de ter sido finalista do Jabuti e do Mix Literário. Agora sai em versão completa, de quase 300 páginas – igual às edições inglesa e francesa.

“E tem mais novidade a caminho”, completa César.



Tem mais quadrinho legitimamente brasileiro saindo no exterior este ano. Muito mais. Só nos últimos dias fiquei sabendo de mais quatro.

Hugo Canuto anunciou recentemente que a Abrams – editora tradicional, com mais de 70 anos no mercado de livros de arte, ilustrados e, mais recentemente, quadrinhos – vai lançar seu Contos dos Orixás nos EUA. Na tradução de Victor Dias, vai se chamar Tales of the Orishas e sai em setembro.

Canuto, vamos combinar, estava só esperando alguém da terra do Jack Kirby perceber o que ele fez. Misturando as divindades da matriz africana com o estilo bombástico do grande nome da Marvel, o autor baiano criou um épico kirbyano que respeita tanto uma pesquisa aprofundada sobre as religiões brasileiras quanto sua paixão – dele e do mainstream norte-americano – por superpancadaria.

Tudo isso usando termos e grafias do idioma africano yorubá - um pioneirismo da versão brasileira que vai ser mantido na versão em inglês.



“Como artista, acredito na potência transformadora da linguagem das HQs para produzir conexões e levar um recorte do vasto e milenar universo dos orixás para um novo público, desconstruindo preconceitos e despertando o interesse sobre o tema”, Canuto comentou em conversa por e-mail.

A publicação de Orixás no exterior foi intermediada pela agência norte-americana Full Bleed Rights – que representa nomes como Ed Brubaker, Bill Sienkiewicz e Matt Fraction de lá para cá, e Jefferson Costa, Eric Peleias e outros de cá para lá.

A partir da agência, Orixás chamou atenção do editor – e também autor de HQ – John Jennings, responsável por um selo da Abrams chamado Megascope, dedicado a quadrinhos sobre experiências negras. Jennings já se declarou “orgulhoso” de ter levado Orixás para a Abrams.

Canuto faz questão de lembrar que Orixás começou como “um projeto criado no Brasil de maneira independente, através do financiamento coletivo e do engajamento de milhares de leitores e leitoras.” Todas suas produções foram financiadas via Catarse – inclusive Contos dos Orixás 2: O Rei do Fogo, que atingiu quase 500% da meta no ano passado. O autor disse que Contos 2 estará à venda para não apoiadores ainda neste semestre.



Outro autor que segue o caminho das agências é o paulistano Guilherme Petreca. Antes representado pela AM-Book, agora pela mesma Full Bleed que representa Hugo Canuto, Petreca já publicou Ye em inglês, francês, espanhol e polonês. Este ano, vai ter mais dois trabalhos na Europa: Ogiva (com Bruno Zago), pela Ponent Mon da Espanha, e Shamisen (com Tiago Minamisawa), na França pela Ankama em abril.

Como já tem trabalho publicado lá fora, Petreca diz que fica à vontade de apresentar novas propostas aos editores estrangeiros que conhece. Já ouviu nãos para uns projetos, já começou negociações de outros e, no caso de Shamisen, aconteceu uma disputa entre duas editoras francesas que estavam interessadas, até ele e sua agência decidirem-se pela Ankama.

“Como meu trabalho tem uma mistura bem clara entre mangá e BD, acho que é algo que ‘viaja bem’”, Petreca me comentou pelo Instagram. “Tenho tido uma aceitação bem legal entre os leitores de mangá e quem gosta de quadrinho europeu. Eu acho que consigo furar uma bolha para quem não gosta de mangá e para quem não gosta de nada além de mangá.”

Ele parte para a França no mês que vem para o lançamento de Shamisen. A Pipoca & Nanquim anunciou seu novo trabalho solo no Brasil, Super Punk, para este ano.



Parceiro de Petreca em Ogiva, Bruno Zago diz que está ansioso para receber seus exemplares de autor de Ogiva – ou, no caso, Ojiva. O álbum saiu esta semana na Espanha, com tradução de Juan Carlos Postigo Ríos.

Invertendo a relação que ele tem com vários títulos e autores estrangeiros no Brasil – como um dos sócios e editores da Pipoca & Nanquim – Zago se viu como autor revisando, aprovando ou sugerindo mudanças no seu quadrinho para uma editora estrangeira.

“Eu e o Petreca vimos o PDF todo e pegamos algumas coisinhas pra eles arrumarem, como é de praxe nesse tipo de ida e vinda de arquivo”, Zago comentou em papo por WhatsApp. “Por exemplo: algumas expressões que os personagens de Ogiva repetem acabam virando nome de objetos e locais, e eles não perceberam.”

Zago diz que teve uma boa parceria com sua colega na editora espanhola. “Fomos tão minuciosos que a última troca foi feita no mesmo dia que o gibi seria impresso.”

Os licenciamentos de todos os títulos brasileiros da Pipoca & Nanquim são negociados pela já citada Full Bleed Rights. Gatilho, de Carlos Estefan e Pedro Mauro, é outra HQ da editora que já saiu na Bélgica por conta do acordo com a Full Bleed.



O caso de Danilo Beyruth é particular. O autor paulistano já é conhecido no mercado norte-americano por anos de créditos nos gibis da Marvel e, recentemente, como um dos escolhidos a dedo por Frank Miller para a Frank Miller Presents. No Brasil, ele é sobretudo o autor das Graphic MSP do Astronauta e de uma série de criações próprias: Bando de Dois, Necronauta, Samurai Shirô, Corso, São Jorge.

O Beyruth dos brasileiros e o Beyruth dos norte-americanos vão se encontrar. A editora Titan anunciou que Love Kills – a aventura romântica vampiresca que Beyruth lançou no Brasil em 2019, pela Darkside – vai ganhar versão em inglês em setembro.

“O Duncan [Baizley], da Titan, me procurou para saber se meus livros já tinham sido publicados em inglês”, disse Beyruth em papo por WhatsApp. “Na época eles estavam de olho no Love Kills e no Samurai Shirô. Eu mandei os PDFs, eles curtiram o Kills e fomos em frente.

Ele complementa "É até um pouco anticlimático contar assim, mas é mesmo descomplicado.”



Beyruth diz que gosta de transitar entre a prestação de serviços às editoras e os trabalhos onde faz tudo. “Um pouco aqui, um pouco ali. Vai um pouco da oportunidade se apresentar também.”

Quanto a conseguir espaço para seu material autoral no exterior, “é muito bom, é uma forma de reconhecimento. Até porque você não cria esses trabalhos pra saírem num lugar específico ou para um só público. Conforme as obras saem em outros lugares, elas encontram novos leitores e novos públicos. Mesmo uma obra que foi publicada há muito tempo e ganha uma nova edição depois de anos, como São Jorge, encontra público novo.”

(Sã

Ele também ressalta que os editores gringos estão atentos ao que acontece no Brasil. “Mesmo que a gente não tenha uma unidade no tipo de material produzido, como é o mangá japonês ou a HQ de herói americana, existe um espaço para autores brasileiros no exterior e há um interesse pela nossa produção. Existe o entendimento de que o Brasil é um país que tem uma produção sólida de quadrinhos.”

FAZER QUADRINHO NÃO É UM PARTO



Ainda estamos em março e já saiu um dos grandes quadrinhos brasileiros do ano. Chama-se Debaixo d’Água e é uma colaboração entre o casal Fernanda Baukat e José Aguiar. Mas você vai ter que correr se quiser ler este ano.

Aguiar é velho conhecido de quem acompanha o quadrinho brasileiro – o autor de Malu, Coisas de Adornar Paredes, A Infância do Brasil, da tira Nada com Coisa Alguma e do impressionante CWB – e o Omelete, onde ele já teve uma coluna muito parecida com esta. Baukat já colaborou com Aguiar em outros livros, mas esta é a primeira graphic novel em que eles assinam o roteiro juntos para contar o que os dois viveram juntos: os partos dos dois filhos e tudo que vêm antes de cada parto.

É um quadrinho que trata, como ouviram de uma leitora, “de como é difícil parir nesse país”.



Baukat e Aguiar têm dois filhos, e Debaixo acompanha as duas gestações. Principalmente do ponto de vista burocrático, logístico, caro, enlouquecedor e trágico – às vezes até cômico, mas com um riso nervoso – que é o de conseguir bons médicos e segurança de que a mãe vai ser respeitada e amparada naquele momento crítico de dar à luz.

É uma discussão que surge para praticamente todo casal grávido no Brasil, mas “até onde pesquisamos, não existia nenhuma HQ brasileira com essa temática, até agora”, Baukat me respondeu em papo por WhatsApp.

Por que puxar esse papo para os quadrinhos? “Acho que se deve debater as questões que colocamos: direitos femininos, nascimento, parto. Colocar esse debate fora dos círculos acadêmicos é importante, pois mobiliza quem é mais impactada por modelos que estão ultrapassados e que criticamos no livro: como a centralização do parto na figura do médico, privilégios de escolha somente para uma determinada classe social etc. Queremos esse debate.”



Debaixo d’Água tem cenas das memórias de Baukat e Aguiar pintadas em aquarela e cenas de sonhos pintadas com lápis de cor. Foi outro motivo para contar essa história especificamente em quadrinhos.

“A poética da imagem é muito forte na nossa história”, diz a roteirista. “Poderíamos construir com outras formas de narrativa, mas que não teriam o mesmo impacto e o mesmo alcance. Também podemos levar as HQs para um outro público, primeiramente as pessoas (principalmente mulheres, mas não só) que normalmente não são leitoras de quadrinhos.”

A cena de terror em que a autora descobre o que é uma episiotomia, de fato, é aquele tipo de impacto da imagem estática e eloquente que só se consegue em HQ.

Fazer um quadrinho autobiográfico – ou de autoficção, como Baukat prefere – também é um processo complicado. “Tem um trabalho árduo que é identificar o que é realmente interessante para o leitor e o que é relevante para mim”, ela diz. “Acho que tentar equilibrar isso pode ser dolorido.”



Fazer autoficção a quatro mãos também pode complicar. “Em alguns pontos tivemos alguns conflitos de pontos de vista, porque o José desenhou algumas passagens um pouco diferente do que eu imaginava e isso gerou certo estresse. Pessoalmente, algumas lembranças doem mais. Acho que colocar a história da minha mãe e da minha segunda gravidez foram os momentos mais delicados para mim.”

Falei que você precisa correr se quiser ler Debaixo d’Água este ano porque a tiragem está quase esgotada. Produzido com apoio da Fundação Cultural de Curitiba, o livro teve metade da sua tiragem distribuída para escolas e gibitecas. Em um evento de lançamento em Curitiba, o livro era trocado por 1kg de alimento não-perecível. (Arrecadou 120kg.) Sobraram algumas dezenas de exemplares, que podem ser adquiridos na Itiban ou com os autores.

E é isso, até que o quadrinho chame atenção de alguma editora para ganhar publicação nacional. Segundo Aguiar, as conversas já começaram.



Inventei de fazer uma pergunta de jornalista bobão e ganhei uma aula que, pra mim, complementou o quadrinho:

Gerar um livro, sobretudo autobiográfico ou de autoficção, também é um parto?

“Eu acho que a gente tem que parar de usar a metáfora do parto como sofrimento”, Baukat respondeu. “Eu acho que isso só deixa tudo mais difícil para mudar o sistema de assistência que se tem hoje em dia. Cada parto é diferente. Tem dor, mas tem outras coisas envolvidas: tem sexualidade, tem como a mulher se preparou. Eu ouso dizer que uma mulher bem amparada e sem medo tem uma dor muito diferente do que uma mulher estressada e desamparada.”

E mais: “Parto a gente sabe mais ou menos quando começa e que uma hora acaba. A escrita é um outro processo, que não é fisiológico. Tem que passar pelo racional, mesmo que tenha emoção envolvida. Acho que o ponto de partida é o emocional, claro, mas a partir do momento em que se trabalha no roteiro, em que a história tem que ter um estilo, em que se pensa no ponto de vista do leitor, que estou criando ficção, ela toma outro caminho. Cada dor é diferente e não tem como comparar.”

VIRANDO PÁGINAS



Lobo Solitário foi um dos primeiros mangás publicados no Brasil, em março de 1988, há 35 anos. Aqui, a obra de Kazuo Koike e Goseki Kojima chegou baseada na publicação dos EUA – inclusive traduzida do inglês –, com as capas e chancela de Frank Miller. A série da Cedibra durou apenas nove edições. Lobo ainda teve uma tentativa de retomada pela editora Nova Sampa antes de ser publicada (e republicada) na íntegra – agora traduzida do japonês – pela Panini a partir de 2004.



Danger Girl n. 1 saiu nos EUA em 18 de março de 1998, há 25 anos. A série criada por J. Scott Campbell (com colaboração de Andy Hartnell nos roteiros) estrelava um grupo de espiãs em aventuras jamesbondianas e marcou uma época de renovação nos escalões da Image. A série ganhou vários derivados, virou videogame, já virou vários projetos de filme, mas anda sumida das notícias – e dos quadrinhos.



Moacy Cirne teria completado 80 anos na última segunda-feira, dia 13. O professor potiguar foi um dos primeiros estudiosos da HQ no Brasil, tendo publicado seis livros sobre o tema a partir de A Explosão Criativa dos Quadrinhos, de 1970. Ele faleceu em 2014. No ano seguinte foi lançada sua biografia Moacy Cirne: o gênio criativo dos quadrinhos, de Alex de Souza.

UMA CAPA



De Haikyu!! vol. 1, de Haruichi Furudate, que saiu em julho de 2021 (com tradução de Renata Leitão). Até prova em contrário, é a capa do quadrinho mais vendido no Brasil nesta década. Talvez dos últimos dez anos. Ou mais.

Segundo o que a editora JBC revelou ao Fora do Plástico na semana passada, o volume 1 do mangá de voleibol já vendeu 100 mil exemplares. A editora também informou que Tokyo Revengers 1, lançada no ano passado, chegou na marca dos 70 mil.

Foi um momento raríssimo de transparência dos números do mercado de quadrinhos brasileiro. Segundo o disse-que-disse e o volume de lançamentos, há indícios de que os mangás estão vendendo muito bem no Brasil. Não se tinha nenhum número oficial até agora.

Embora sejam números pequenos comparados ao que se vê no Japão, na França e nos EUA – o mangá está numa alta histórica no mundo inteiro –, cem mil é um número muito significativo para o mercado brasileiro. Ainda mais considerando o preço de capa de Haikyu!!: R$ 49,90.

Para comparação, as tiragens de um quadrinho em editora grande ficam entre 3 e 7 mil exemplares. Algumas revistas em quadrinhos passam dos 10 mil exemplares por edição. Mas são tiragens, não vendas. Os números de vendas da imensa maioria continuam ocultos.

Divulgar mais números como estes sempre são uma grande ajuda para entender e se orientar no mercado atual.

UMA PÁGINA



De Mudança, que Dieferson Trindade publicou completa no Twitter durante a semana que passou. É um slice-of-fine fininho, mas é uma fatia que revela o fundo da alma de um garoto que sai a procurar uma flor para a mãe. Leia e procure mais trabalhos do Dieferson.

The Mandalorian explora importância dos enjeitados em novo episódio

 


Depois de uma semana mais distante de Din Djarin (Pedro Pascal) e Grogu, The Mandalorian voltou a focar na dupla protagonista em “O Enjeitado”, quarto capítulo da terceira temporada. O novo episódio, disponibilizado nesta quarta-feira (22) seguiu explorando mais a fundo os dogmas dos Filhos do Olho, especialmente a importância que os enjeitados têm para a doutrina.

Assim como tem feito desde sua estreia, lá em 2019, The Mandalorian consegue imediatamente nos fazer esquecer que Grogu é apenas um boneco. Seja pelo fascínio que o garoto mostra ao descobrir caranguejos escondidos em pedras ou pelo nervosismo de participar de seu primeiro treinamento, o pequeno enjeitado prende o público na galáxia muito, muito distante logo em suas primeiras cenas. Sob o olhar atento do pai, o “Baby Yoda” vence sua primeira simulação de batalha, impressionando os outros Filhos do Olho que o observam.

Djarin e Grogu, no entanto, não têm tempo para comemorar esse primeiro triunfo, uma vez que Ragnar (Wesley Kimmel), um dos jovens mandalorianos, é levado de seu povo por uma enorme criatura voadora. Mando, Paz Vizsla (Tait Fletcher) e outros mandalorianos tentam segui-lo, mas suas mochilas a jato têm seus combustíveis drenados no meio do caminho. Bo-Katan (Katee Sackhoff), no entanto, persegue o bichão em sua nave e, após encontrar seu ninho, retorna à tribo para juntar um grupo de caçada para recuperar o jovem enjeitado.

Enquanto Mando e companhia deixam a base, a Armeira (Emily Swallow) começa a montar uma nova parte da armadura de Grogu. Assistida pelo garoto, ela revela que cada membro da tribo contribui com restos de beskar para a criação das armaduras de enjeitados. Tanto a criação de uma expedição para salvar Ragnar quanto as falas da Armeira reforçam a importância que os jovens mandalorianos têm para os Filhos do Olho e, mesmo sem entrar em explicações verborrágicas e diálogos hiperexpositivos, “O Enjeitado” soma mais um pequeno detalhe à mitologia de Star Wars sem estragar o misticismo que a torna tão atraente.

Enquanto ouve as lições da Armeira, Grogu acaba se lembrando da noite em que a Ordem 66 foi dada e como vários cavaleiros Jedi se sacrificaram para que ele pudesse escapar. Depois de ver vários mestres caindo para o exército clone, o futuro-enjeitado é resgatado por Kelleran Beq (vivido por Ahmed Best, o Jar Jar Binks), que o tira de Coruscant após uma longa perseguição pelo planeta-metrópole e promete levá-lo para encontrar “amigos” que podem protegê-lo. Quando “acorda” de seu flashback, o ex-padawan recebe um medalhão de beskar das mãos da Armeira, que promete que a tribo continuará trabalhando para ele tenha sua própria armadura.

De noite, o grupo de resgate liderado por Bo-Katan monta acampamento na base da montanha onde a criatura vive. Nesse momento, a princesa mandaloriana aprende um pouco mais sobre as práticas dos Filhos do Olho, incluindo seus hábitos alimentares e as vantagens que vêm com a liderança. Isolada enquanto se alimenta, ela reflete sobre seu papel como filha de Mandalore e, como tem sido desde o começo da temporada, parece planejar uma forma de usar seus novos conhecimentos para reconquistar seu povo.

Pela manhã, Bo-Katan, Mando e Paz lideram uma longa escalada até o ninho da criatura. O mandaloriano grandalhão revela que o enjeitado é seu filho e, assim que chega ao topo, começa a buscar pelo garoto, preso na boca do bichão que o raptou e que tenta dá-lo de comer para seus (imensos) filhotes. O grupo de mandalorianos então enfrenta o animal no ar e, quando Ragnar começa a cair, Djarin o salva e o devolve ao pai.

Com sua missão cumprida, o grupo de Mando e Bo-Katan retorna à base, onde a princesa mandaloriana revela que eles encontraram outros três enjeitados – no caso, os filhotes da criatura, que morreu devorada por outro monstro após a batalha com os mandalorianos. A Armeira chama a princesa para sua forja para repor a peça de sua armadura perdida em batalha. Questionada sobre qual símbolo ela gostaria de usar, Bo-Katan pede pelo mitossauro, que agora ilustra sua ambição de reconquistar Mandalore.

Quando conta à Armeira que viu um mitossauro em Mandalore, Bo-Katan recebe o já tradicional “como deve ser” como resposta e o episódio termina deixando em aberto o que essa informação pode significar para o futuro da princesa entre os Filhos do Olho.


Via: Omelete

Novo episódio de The Mandalorian traz easter eggs de Star Wars: A Ameaça Fantasma

 


O mais recente episódio de The Mandalorian, intitulado "O Enjeitado", apresenta dois easter eggs da franquia Star Wars: A Ameaça Fantasma. O primeiro é a participação do ator Ahmed Best, conhecido por interpretar o infame Jar Jar Binks, mas agora interpretando o mestre Jedi Kelleran Beq. Beq é descrito como um espadachim habilidoso que foi responsável por salvar Grogu da Ordem 66, evento que dizimou a Ordem Jedi em A Vingança dos Sith.

O segundo easter egg acontece mais tarde no episódio, quando Mando e seus companheiros enfrentam uma criatura alada que é engolida por uma outra criatura gigantesca, relembrando a famosa cena de "sempre existe um peixe maior" protagonizada por Qui-Gon Jin em A Ameaça Fantasma.

Esses easter eggs têm deixado os fãs de Star Wars animados e ansiosos por mais surpresas na terceira temporada de The Mandalorian, que acompanha as aventuras de Din Djarin e Grogu. As duas primeiras temporadas já estão disponíveis no Disney+, com episódios da terceira temporada sendo lançados semanalmente às quartas-feiras.

Chris Tucker está animado com possibilidade de fazer 'A Hora do Rush 4



A notícia reporta que o ator Chris Tucker está animado com a possibilidade de fazer o quarto filme da franquia "A Hora do Rush". 
Tucker, que interpretou o detetive James Carter nos três primeiros filmes, disse em uma entrevista que adoraria reprisar o papel e que está ansioso para trabalhar com o diretor Brett Ratner novamente. 

No entanto, Tucker afirmou que ainda não há nada confirmado e que tudo depende do roteiro e da disponibilidade de Jackie Chan, seu parceiro de cena na franquia. "A Hora do Rush" é uma série de filmes de ação e comédia que teve seu último filme lançado em 2007.

“Você verá muitas coisas boas chegando, mas será em um nível totalmente diferente”, disse Tucker ao programa Audacy’s V-103 (via Variety). “É disso que eu gosto… Estou animado com isso. Não vai ser o que você normalmente vê. A Hora do Rush 4 é algo que eu provavelmente vou incluir porque adoro trabalhar com Jackie, mas tenho algumas coisas novas que acho que você realmente vai gostar. Estou animado com isso."

Avatar: O Caminho da Água - Payakan está confirmado para retornar na sequência do filme


 A notícia reporta que o personagem Payakan, interpretado pelo ator Wes Studi, estará de volta na sequência do filme "Avatar: O Caminho da Água". O diretor James Cameron já havia mencionado anteriormente que o personagem teria um papel importante na continuação da história. 

Além de Payakan, o elenco do filme também conta com a participação de Sam Worthington, Zoe Saldana e Sigourney Weaver, reprisando seus papéis do primeiro filme. "Avatar: O Caminho da Água" tem previsão de estreia para dezembro de 2022.